Saí daqui a voar, aproveitando todos os semáforos para enviar emails, e fui ter com o meu homem para, de seguida, irmos a mais um stand ver mais um carro. Não sei porquê, mas acho que é desta. Vi-o, gostei dele, dá-me ideia que ele gostou de mim, e acho que vamos ser felizes juntos. Não sei de onde alguns de vocês tiraram a ideia de que já tinha o carro novo, mas não tenho. O tal «Pai Natal» de que costumo aqui falar não é o meu marido, é um amigo super querido que está fartinho de me oferecer coisas (e algumas bem graúdas!) mas carros... carros não (fraquinho - ahaahahahahahahahaahah!)
A seguir fomos almoçar ao Aya de Carnaxide e conversámos e rimos e lamentámos não podermos ficar a tarde toda juntinhos, a ver filmes, enroscados no sofá. É pena, mas não dá (rimou, que bonito). E agora vou trabalhar a alta velocidade, que até sinto o sangue a ferver de tanto que tenho para fazer (olha rimou outra vez! Caramba, sou uma poeta!)