Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

Cocó na fralda

Cocó na Fralda

Peripécias, pilhérias e parvoíces de meia dúzia de alminhas (e um cão).

Madazinha super esperta (e higiénica)

Bastou uma semana. Duas, vá. A primeira sem qualquer rigor, numa hora não tinha fralda, na outra já tinha outra vez (depois de um rio no chão da sala a tendência é para desmotivar). Na segunda semana, fizemos a coisa com toda a convicção: Madazinha sem fralda todo o dia e uma insistência quase maníaca no bacio. Conclusão? A rapariga já largou a dita cuja. Acabou-se! Im-pe-cá-vel! É uma despachada, esta minha filha.
E ela a sentar-se no penico, levantando as saias, com muito cuidado, para não sujar? Feminina, que só ela. A esperteza das raparigas revela-se desde cedo, é só isso que tenho para dizer.

Eliminados

Eu tinha, aqui do lado direito, uma bela barrinha com alguns blogues jeitosos. Tinha. Mas, por culpa de um vírus ou piolho ou carraça manhosa que para aí anda e contaminar-me, tive de os remover. Porque o mal pode vir de algum desses links e também porque não quero infectar ninguém. O próximo passo será, talvez, pegar fogo ao cocó. Sempre ouvi dizer que as bichezas ruins não resistem a altas temperaturas.

O meu filho está tão grande...

Fui almoçar ao japonês. Estava a sair quando recebi um telefonema do meu filho Manel. Foi a primeira vez que me ligou, assim, espontaneamente, de uma cabine telefónica do colégio.
- Mãe?
- Filhooooooooo....
- (risos) Podes vir buscar-me? É que não tenho aulas. Uns amigos foram embora, outros estão nas aulas e eu não tenho nada para fazer. Dá para vires?
- Estou a ir!

Tão grande, o meu filho. Até já me liga (as coisas com que uma mãe se emociona)!
Depois, no carro:
- É tão estranho conseguirmos falar ao telefone uns com os outros... Quer dizer, é uma coisa normal mas, mãe, se pensarmos bem no assunto... é mesmo estranho. Como é possível?

Como é que é possível pergunto eu. Como é que é possível estares tão grande, pá?

Caras pessoas

Então diz que é assim: houve qualquer coisa que eu postei, um link ou uma cena dessas, que remeteu para um sítio que o blogger considerou manhoso. É uma cena bem global, que está a acontecer pelo mundo fora. Não é só a mim, não sou uma vítima isolada de um qualquer psicopata assassino de blogues.
Ora bem, posto isto, dizem os entendidos que não faz mal vir ao meu blogue e que a situação há-de ser resolvida por estes dias. Esperam eles (e eu) que o blogger faça uma nova vistoria aqui ao cocó e já não encontre parasitas. Até lá, são capazes de receber a indicação de que o meu blogue é maligno, o que é triste, porque eu tento que ele seja extremamente benigno. A Clix, entretanto, expulsou-me temporariamente (esperemos) de casa porque o meu blogue estava a transmitir a parasitagem a outros. Estou portanto de quarentena, triste e sozinha. :(
Fico então aqui, quietinha, à espera que a maleita passe. Está escuro nesta salinha, os meninos não brincam comigo, e as raras pessoas que me vêm ver usam fatos tipo escafandro, luvas e pinças. Não é fácil ser infeccioso.