Cocó na Fralda

... Bootcamp! Ai que medo... Da última vez (que por acaso também foi a primeira) fiquei uma semana a gemer. Pelo que percebi hoje não é um treinador mas sim uma treinadora. De seu nome Leila. É caso para lembrar a canção de Eric Clapton:

Layla, you've got me on my knees.
Layla, I'm begging, darling please.
Layla, darling won't you ease my worried mind.

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Com a crise e o medo do futuro e tudo e tudo, a PAIS & Filhos continua confiante na capacidade dos portugueses.

Para quem não tem o menor jeito para as «artes manuais», esta revista nova ensina o B-A-BA da construção: origamis de animais, construção de jogos, caixas para os lápis, ou presentes a pensar no natal. Tudo a partir de materiais reciclados.

A pensar sobretudo nas necessidades concretas das crianças do primeiro ciclo do ensino básico, a PAIS & Filhos decidiu criar uma nova publicação anual. A PAIS & Filhos Ideias é uma revista anual com conteúdos eminentemente práticos para ajudar pais e educadores a desenvolverem conteúdos e brincadeiras que estimulam, em simultâneo, o desenvolvimento e a aprendizagem.

A PAIS & Filhos Ideias destina-se em particular a pais, Educadores de Infância e Professores do 1º Ciclo do Ensino Básico. Elaborada por técnicos especializados como educadores, professores de educação especial, professores de música, surge com ideias para fazer brinquedos, reciclar materiais e promover o jogo em grupo.

A revista tem 44 páginas e mais dois posters, um com 16 páginas e outro com 8, um dos quais pretende ser de utilização incontornável nas salas de aula: um calendário anual que inclui espaços para inscrever os aniversários dos alunos.

À venda a partir de... hoje!

A T. é uma amiguinha dos meus filhos, filha de uns amigos nossos. Linda de cair para o lado. E fresca: estas férias, do alto dos seus quatro anos, apaixonou-se pelo Manel, assim a ponto de lhe pedir beijos e tudo, um amooooor. Mas, ao que parece, ontem andava confusa em casa, de um lado para o outro, e a dizer:
- Martim, Manel, Martim, Manel… Ai! Tenho de decidir!
Depois, virou-se para a mãe e disse:
- Mãe, preciso de uma foto do Martim e do Manel para escolher o meu namorado… Porque o Alexandre (o ex-namorado do ex-colégio) já não serve...
De seguida, foi para a cama onde esteve mais de uma hora às voltas. Só se ouvia:
- Aiiii! Tenho de decidir… Martim, Manel, Martim, Manel, Martim, Manel…

Tenho nora, portanto. Seja para um lado, seja para o outro. Só falta ela decidir. :)

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E pronto, assim entre um post sobre uma casa de sonho e um instrumento musical, fui ali num instante ao hospital (tão bonito que até rimou). A Mada começou ontem a queixar-se de dores num dedo, a unha parecia estar a infectar, mas hoje quando acordou tinha pus pelo dedo fora e a unha estava entre o amarelo e o castanho... enfim, com um ar podre. Achei melhor ir às urgências, não fosse a coisa piorar e a criança ainda me ficar «dedeta». Moral da história? Panarício no dedo, antibiótico durante 10 dias, Fucidine duas vezes ao dia, e é isto. Parece que cá por casa os membros inferiores andam a querer avariar. Mas pronto, antes isso que pior. Siga a dança.

Adoro ver casas. Adoro. Às vezes acho que há um agente imobiliário vivo dentro de mim tal é o gosto que tenho em espreitar casas. Não chego ao ponto de andar a chatear os verdadeiros agentes imobiliários com visitas que jamais reverterão em compra mas gramo ver na net as casas que gostava de ter, um dia. Por isso, abro hoje aqui esta espécie de rubrica semanal: «Casas onde a cocó não se importava nada de morar».
Neste momento ando a suspirar por esta. Claro que me ficarei apenas pelo suspiro, porque 1.390.000 euros não é quantia que possa dar por coisa nenhuma. Mas sonhar é grátis por isso... por que não?

P.S: Ah, dizer que nesta rubrica o que eu gosto é das casas. Não necessariamente do que têm dentro. Em muitos casos a mobiliazinha podia ir toda com o seu dono para o novo lar, que eu até sou menina que gosta de se dedicar à decoração.