Cocó na Fralda

Este gajo é fantástico! Ahahahahah! Estou contigo, Vasco Palmeirim!

Recebi este texto e adorei:
«O Zé, depois de dormir numa almofada de algodão (Made in Egipt), começou o dia bem cedo, acordado pelo despertador (Made in Japan) às 7 da manhã.

Depois de um banho com sabonete (Made in France) e enquanto o café (importado da Colômbia) estava a fazer na máquina (Made in Chech Republic), barbeou-se com a máquina eléctrica (Made in China).

Vestiu uma camisa (Made in Sri Lanka), jeans de marca (Made in Singapure) e um relógio de bolso (Made in Swiss).

Depois de preparar as torradas de trigo (produced in USA) na sua torradeira (Made in Germany) e enquanto tomava o café numa chávena (Made in Spain), pegou na máquina de calcular (Made in Korea) para ver quanto é que poderia gastar nesse dia e consultou a Internet no seu computador (Made in Thailand) para ver as previsões meteorológicas.

Depois de ouvir as notícias pela rádio (Made in India), ainda bebeu um sumo de laranja (produced in Israel), entrou no carro Saab (Made in Sweden) e continuou à procura de emprego.

Ao fim de mais um dia frustrante, com muitos contactos feitos através do seu telemóvel (Made in Finland) e, após comer uma pizza (Made in Italy), o Zé decidiu relaxar por uns instantes.

Calçou as suas sandálias (Made in Brazil), sentou-se num sofá (Made in Denmark), serviu-se de um copo de vinho (produced in Chile), ligou a TV (Made in Indonésia) e pôs-se a pensar:
- Mas por que será que eu não consigo arranjar um emprego em Portugal?


Achei genial. E deixo novo apelo: vamos apostar nos produtos made in Portugal? Fáxavore?

Xiiiiiiii!!!! Agora vim aqui para deixar um post e eis que o blogger tinha mudado completamente! Credo... tão diferente. A forma de postar, a visualização das mensagens postadas, dos comentários... não gosto... Mas pronto,deve ser até me habituar.

Estivemos no dentista há seis meses. Não havia cáries, estava tudo bem, lindinho, certinho, direitinho. Nas férias, o Tim começou a queixar-se de que tinha comida num dente e que lhe doía. Hoje depois da escola fomos à consulta (com a queridíssima doutora Filipa Cordeiro) e, pimbas! Não tinha uma mas sim duas cáries, em dois molares. Isto apesar de lavar sempre os dentes! Pois é. Parece que o desgraçado herdou os meus desgraçados dentes! É verdade que não tenho insistido no fio dental, mas agora vai ter mesmo que ser. Argh, odeio bactérias!

Ao que parece, quem instalou uma câmara na casa-de-banho das enfermeiras, no Hospital de São Teotónio, em Viseu, foi... um médico. Ouvi a notícia aqui.
Valha-nos... São Teotónio.

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A campanha devia ter sido divulgada aqui, ainda em Julho. Porque me pediram, porque faria todo o sentido, porque o abandono dos animais nas férias é um flagelo e um crime. Mas eu estava assoberbada de trabalho e passou-me. De qualquer modo, nunca é tarde alertar para os bichos que estão à espera de um colo. Por isso, dois apelos:
1 - Se ainda vai de férias, por favor, não abandone os seus amigos...
2 - Se quer um cão, um gato, um animal de estimação, não compre... Adopte! Há tantos bichos abandonados, tantos olhinhos tristes atrás de grades...

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Thanks love!

Parecia um homenzinho, o meu Martim, muito direito e inchado, no seu primeiro dia de aulas. Tantas vezes que ele viu o irmão a entrar naquele portão, dos crescidos, e agora é a vez dele. A mudança para o 1º ano do ciclo não implicou mudança de escola mas de edifício (já tinha mudado uma vez, no mesmo colégio, do infantário para a infantil). Este fica em frente ao outro, mas é de outra categoria: é dos crescidos (e ainda há outra entrada, dos ainda mais crescidos, para onde vai este ano o Manel). Estava compenetrado e feliz, o meu menino, que ainda ontem usava bibe às riscas, depois aos quadrados, e agora nada, nada de bibe, que o rapaz já é um homenzinho. Agora o espaço que era do irmão é dele. O recreio grande onde o seu ídolo brincou é agora o seu sítio, a sua casa. Gosto da familiaridade que ali existe, das auxiliares que sabem que ele é o irmão do Manel, da funcionária que veio ter comigo a dizer que este ano a carrinha vai parar mesmo na nossa rua - e ela sabia o nome da nossa rua e o prédio e tudo. Gosto desta proximidade, desta sensação de família que conhece os detalhes, apesar de ser um colégio tão grande.
Lá foi ele, de manhãzinha, o meu homem. Depois tive de voar para casa, para ficar com os outros. Mais logo vou buscá-lo. É o primeiro dia e quero saber tudo em primeira mão. Feliz 1º ano, Tim.

Tenho tantas coisas para fazer, mas tantas, tantas... Tantos emails para responder (alguns estão à espera de resposta há meses!)... Hoje, pela primeira vez desde há muito tempo, fiquei a olhar para tudo o que tenho por fazer e tive um pequeno ataque de pânico. A sério, é que não sei mesmo para onde me virar. Vou então respirar fundo, escrever tudo direitinho num papel e tentar começar uma coisa de cada vez.