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Cocó na fralda

Cocó na Fralda

Peripécias, pilhérias e parvoíces de meia dúzia de alminhas (e um cão).

Informação de grande utilidade para os leitores do Cocó

Se algum dia tiverem uma praga de moscas em casa e se deitarem insecticida na assoalhada mais afectada e depois chegarem lá e estiverem as moscas numa morte lenta e aflitiva... se perante o cenário vos doer o coração e pensarem assim: em vez de deitar estas desgraçadas no lixo ou em vez de as atirar para o jardim, onde vão ficar a morrer devagarinho, quiçá com dores excruciantes e pensando nas suas famílias, vou mas é apressar-lhes a morte e deitá-as na sanita... se pensarem nisto, por favor, não o façam. Porquê? Porque... por muito que despejem o autoclismo... as gajas não descem. Já o fiz cinco vezes. E lá continuam elas, umas 10 moscas mortas, a boiar. Deve haver uma explicação físico-químico-coiso para isto. Eu não sei qual é. Mas achei que vos devia avisar. Moscas na retrete: não!

Cenas (não sabia que raio de título dar a este post - nunca fui boa em títulos)

Ontem jantámos os dois no querido e saudoso Pão de Canela e foi mesmo bom. Hoje tive duas entrevistas perto da casa de praia da minha mãe e aproveitei para lá ir almoçar. Levei carrinhos para o Martim (até parece que já não os via há uma eternidade), um livro para o Manel e um telefone para a Mada. Uma festa. Depois do almoço, a despedida do Tim foi um pouco dolorosa, cheia de lágrimas pela cara abaixo, mesmo dizendo e repetindo que amanhã, logo de manhã, estaremos juntos outra vez. Mas pronto. Mal saltou para a piscina ficou mais animado e eu pude vir embora sem ter um nó no estômago. E hoje... vamos jantar outra vez só os dois. Hummmmm.