Um bolo para os «meus» meninos
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Às 19h comecei a fazer um bolo para os meus meninos. Eles ficaram todos contentes. Mas, quando estava a fazê-lo, voltei a lembrar-me dos dois meninos que passaram o sábado connosco. Tenho pensado neles todos os dias. E então pensei: estou eu aqui a fazer um bolo para os meus... vou mas é fazer um bolo para lhes levar. E depois faço outro para os meus.
Assim foi. Às 19.45 o primeiro bolo estava pronto (obrigada Bimby). Embrulhei-o, peguei em alguns livros e nuns bakugans (bonecos esquisitos) e fui a correr ao cabeleireiro, na esperança de ainda encontrar lá a minha depiladora (já sei que o correcto é chamar-lhe esteticista mas pronto, vai assim). Lá estava, ainda. Ficou tão contente, com o bolinho a fumegar. E eu? Mais contente ainda. Não é mentira quando ouvimos os voluntários dizerem que ganham mais do que dão, quando dão. É uma verdade absoluta. Parece que o coração insufla.
Depois, voltei para casa, e fiz outro bolo. E hambúrgueres para o jantar deles. E uma sopa de coentros (obrigada, de novo, Bimby). E lavei a loiça. E o Ricardo deu-lhes banho e eu vesti-lhes o pijama. E respondi longamente a um email que pretendia pôr os pontos nos is. Espero ter conseguido fazê-lo. Porque não suporto equívocos.
E agora, sim, vou sentar-me no sofá. Se a minha filha deixar, claro. Que de 5 em 5 minutos pede qualquer coisa. Tão habituada que está a ter tudo. Se ela soubesse como vivem muitas crianças, algumas tão perto de nós... ainda é cedo. Mas qualquer dia vamos mesmo ter de ter essa conversa.
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Às 19h comecei a fazer um bolo para os meus meninos. Eles ficaram todos contentes. Mas, quando estava a fazê-lo, voltei a lembrar-me dos dois meninos que passaram o sábado connosco. Tenho pensado neles todos os dias. E então pensei: estou eu aqui a fazer um bolo para os meus... vou mas é fazer um bolo para lhes levar. E depois faço outro para os meus.
Assim foi. Às 19.45 o primeiro bolo estava pronto (obrigada Bimby). Embrulhei-o, peguei em alguns livros e nuns bakugans (bonecos esquisitos) e fui a correr ao cabeleireiro, na esperança de ainda encontrar lá a minha depiladora (já sei que o correcto é chamar-lhe esteticista mas pronto, vai assim). Lá estava, ainda. Ficou tão contente, com o bolinho a fumegar. E eu? Mais contente ainda. Não é mentira quando ouvimos os voluntários dizerem que ganham mais do que dão, quando dão. É uma verdade absoluta. Parece que o coração insufla.
Depois, voltei para casa, e fiz outro bolo. E hambúrgueres para o jantar deles. E uma sopa de coentros (obrigada, de novo, Bimby). E lavei a loiça. E o Ricardo deu-lhes banho e eu vesti-lhes o pijama. E respondi longamente a um email que pretendia pôr os pontos nos is. Espero ter conseguido fazê-lo. Porque não suporto equívocos.
E agora, sim, vou sentar-me no sofá. Se a minha filha deixar, claro. Que de 5 em 5 minutos pede qualquer coisa. Tão habituada que está a ter tudo. Se ela soubesse como vivem muitas crianças, algumas tão perto de nós... ainda é cedo. Mas qualquer dia vamos mesmo ter de ter essa conversa.