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Cocó na fralda

Cocó na Fralda

Peripécias, pilhérias e parvoíces de meia dúzia de alminhas (e um cão).

Mada aprende um novo verbo: Mascar

Há bocado a Mada estava a mastigar. Pensei que estava a imitar-me a comer pastiha elástica e não liguei. Até que a ouvi dizer, com grande convicção:
- Hummmm, que bommmmm!
Abri-lhe a boca e... lá estava: uma pastilha elástica! A sacaninha foi à minha mala, roubou-me e, mesmo sabendo que não pode comer, não quis nem saber: meteu-a na boca e cá vai disto. Foi um sarilho para lha tirar. Ela chorava, com lágrimas e tudo, muito triste. E, como não é menina para ser contrariada, decidiu engoli-la. E pronto. Foi isto. Aos dois anos, a Madalena experimentou as alegrias do mascanço.

Um dia vou praguejar por ser freelancer

Hoje é o dia.


(não interpretem mal. Continuo a amar ser freelancer e a desejar com todas as minhas forças nunca mais voltar a ser funcionária de uma empresa, com horariozinho e ordenadinho e tudo certinho mas muita vontadinha de cortar os pulsozinhos. A questão é quando tudo sobra para nós, como se nós, os freelancers, não tivéssemos de trabalhar. Uma notazinha, a respeito disso: EU SOU FREELANCER, NÃO SOU DONDOCA! Respeito que as outras pessoas tenham horários, chefes, subordinados, colegas, reuniões, conference calls, responsabilidades, objectivos, downsizings e upgradings e merdatings e cenas. Mas eu, sem ter nada disso, também trabalho. Também preciso de trabalhar. Sou freelancer. Não sou só free (sem lancer). Isto para dizer: Meu querido, ou vens cedo para casa ou vamos ter sarilhos!)

Coração ok

Ecocardiograma bom, com um coração lindinho a bater em passo certo, a bater por tanta gente, contente e feliz.
Prova de esforço superada, com valores normais, como se quer.
A técnica disse aquilo que aqui a doutora de serviço, a querida «beijo de mulata» já tinha dito nos comentários: a minha tensão sem estar em esforço é muito baixinha e depois, em esforço, sobe, para de repente descer outra vez muito. Ou seja: é uma montanha russa de pressão arterial. E o que é que acontece a algumas pessoas na montanha russa? Vomitam-se. Pois, então. Lá está.
Depois de recolher os outros exames que fiz (raios x e cenas) vou à médica, a ver o que é que ela diz. Mas para já estou satisfeita: aqui a máquina parece estar a carburar bem. E isso são boas notícias.

Correr obrigada, não obrigada

Sou mesmo do contra. Gosto de correr e corro duas a três vezes por semana. Hoje, que tenho de correr para fazer a prova de esforço, não me apetece nada. Estou na sala de espera, tenho as calças de fato de treino, a t-shirt e os ténis dentro da mala, e vontade de me mexer... zero. Pessoa que só gosta de fazer o que quer, é o que é.

Puddle Jumpers

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E estes coletes-braçadeiras, verdadeiros dois-em-um, lançados em Portugal pela Campingaz? São tão giros, pá. Estou desejosa que a Madalena pese 14 kg para a meter dentro de um! No outro dia experimentei o de um amigo mas não resultou porque ela não tem ainda peso que chegue (14-23 kg). Mas adorei vê-lo a nadar com aquilo. E pelo que sei, estes coletes-braçadeiras foram homologados pela Guarda Costeira dos Estados Unidos da América como colete salva-vidas oficial. Antes que me perguntem, a minha amiga comprou no Intermarché e os meus sogros também já os viram no Leclerc (e, claro, na Campingaz).
Ah, e antes que me digam «ah, que nooooooojo, uma jornalista a fazer publicidade», dizer que sim, faço questão de falar em tudo o que possa salvar uma criança de morrer afogada. Por favor, não se esqueçam de estar sempre de olho, quando houver água por perto. À cautela, se estiverem com água por perto, é meter-lhes as braçadeiras em terra. A morte por afogamento é rápida e silenciosa. Vamos evitar estes acidentes horríveis este Verão? E se ainda por cima pudermos fazê-lo em grande estilo... perfeito! Bora lá.

Nails

Ontem uma amiga postou assim, no Facebook: «Uma mulher percebe que tem as unhas grandes demais quando tecla quase sempre a letra que está acima daquela que queria».

Concordo. E acrescento: «... e quando faz um derrame no olho quando vai tirar as lentes de contacto».

Conclusão: hoje lentes... nem vê-las. Estou de óculos, e com um olho quase vazado.

Bom dia, Mada

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Não teve febre de noite mas agora está com 38.5. Foi para casa da avó porque eu tenho uma visita a um sítio para uma reportagem, marcada e difícil de desmarcar (a reportagem é para entregar na segunda-feira), e o Ricardo tem uma reunião super importante ao meio-dia. À hora do almoço vamos lá buscá-la para ficar aqui em casa sossegadinha. Cheira-me que eu também já sou portadora do bicho, só que a mim dá só umas dores no corpo e uma sensação de cansaço e de peso. Os meus glóbulos brancos devem andar à espadeirada ao bicho que a Mada me passou. Geralmente dão conta do assunto em três tempos e não chego a ficar doente. Ela, coitadinha, é que ainda tem dificuldade em reunir as tropas para abrirem fogo ao inimigo. Mas hoje, se tudo correr bem, já vai ter menos febre e amanhã já vai estar fina. Caso contrário vamos ao «pistal», que é como ela diz hospital.
Tenham um bom dia, sim? Está sol, o céu está azul e estão vivos! Toca a sorrir, minha gente! Toca a sorrir.

(não sei se vos acontece mas a mim parece-me sempre que as doenças nos putos são menos graves no Verão. Como se o sol e calor não me permitissem entregar-me à ideia de doença. É parvo. Mas comigo é assim.)