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Cocó na fralda

Cocó na Fralda

Peripécias, pilhérias e parvoíces de meia dúzia de alminhas (e um cão).

Vasquinho

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Comprámos no Oceanário t-shirts iguais para os cinco a dizer "O Vasco é boa onda" (mentira - quatro comprámos no Oceanário mas como o numero maior que havia à venda era o 12-14 anos, comprámos a do Ricardo no Continente e depois mandámos estampar igual). E hoje fomos à maternidade conhecer o querido primo Vasco, todos vestidinhos de igual, de amarelinho, com o Vasco estampado à frente, tipo claque maluca. O Vasco é lindo, lindo, lindo. Um amor ali a dormir, tão pequenino. E os pais tão contentes, e nós tão felizes por eles e por nós que ganhámos um novo membro da família.
Já gostamos muito de ti, bichinho. Que sejas muito feliz. Nós estaremos cá para tudo o que precises.

Preciso, por favor

De quem tenha vencido o orgulho. Como? Tendo, por exemplo, engolido um sapo qualquer para reatar uma relação. Vencedores do orgulho... apresentem-se! Os vossos testemunhos (ou os escolhidos) passarão no programa Nós Vencedores, da Antena 1. Mails por favor para sonia.morais.santos@gmail.com

A ler

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E impressionadíssima com as diferenças culturais no que toca à educação dos filhos.
As mães chinesas educam para a excelência, não menos que isso. Para nós, ocidentais, chega a roçar a violência. Deixo só um excerto:
«Muitas pessoas perguntam como é que os pais chineses criam filhos tão estereotipadamente bem-sucedidos. Perguntam o que estes pais fazem para produzir tantos génios da Matemática e prodígios musicais, como é a vida familiar e se conseguiriam fazer o mesmo. Bom, eu posso responder a essas perguntas, porque fiz tudo isso. Aqui estão algumas coisas que as minhas filhas, Sophia e Louisa, nunca tiveram permissão para fazer:
- Dormir em casa de amigas
- Ir brincar para casa de amigos
- Participar numa peça da escola
- Queixar-se por não participar nas festas da escola
- Ver televisão ou jogar computador
- Escolher as suas próprias actividades extracurriculares
- Ter notas inferiores à máxima
- Não ser a melhor aluna em todas as disciplinas excepto Ginástica e Teatro
- Tocar outro instrumento além de piano ou violino
- Não tocar piano ou violino»

Mas isto, meus caros, é só o princípio do livro. «O Grito de Guerra da Mãe Tigre», de Amy Chua, é da editora Lua de Papel, e mostra-nos como somos tão, mas tão diferentes. Para Amy Chua eu estarei a educar uns verdadeiros selvagens. Para mim, ela estará a educar umas infelizes reprimidas. Nenhuma das duas opiniões será a verdadeira. Mas provam que estamos, nós e os chineses, a anos-luz uns dos outros.