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Cocó na fralda

Cocó na Fralda

Peripécias, pilhérias e parvoíces de meia dúzia de alminhas (e um cão).

Adeus, tia preta

Morreu a tia coração de ouro. Foi descansar. Tenho pena, muita pena, de não acreditar que foi para um mundo melhor. Ela merecia esse mundo melhor.
Chelas está de luto, Lisboa está mais pobre, Portugal menos solidário e o mundo, por que não dizê-lo, mais feio um bocadinho.

Perdidos

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Adoro o meu iPhone. Mesmo. Qualquer comparação com qualquer outro telemóvel que já tenha tido é mera coincidência. Mas não consigo deixar de sentir um nó na garganta sempre que alguém me liga e eu não atendo. É que a informação que fica no visor é o nome da pessoa que tentou ligar seguido da palavra «perdida». O que me deixa mais transtornada é quando perco uma chamada da minha mãe. Ou da minha irmã. O que aparece no visor é:
«Mãe perdida»
«Mana perdida»
Credo! Até me arrepio.
Há bocado não sabia do telemóvel e peguei no telefone de casa para lhe ligar e encontrá-lo pelo som do toque. Assim foi. Desliguei. Quando olhei para o visor, novo arrepio:
«Casa perdida».

E, assim, é ver-me a correr que nem uma maluca para conseguir atender o telefone e evitar estas mensagens dramáticas que o meu querido iPhone me deixa.

8 km + 10 km

No Sábado corri 8 km.
No Domingo corri 10 km.
Não vomitei. Nem fiquei enjoada. Quer dizer... ontem fiquei um bocadinho enjoada. Mas foi pouco.
Na semana que passou corri 28 km, ao todo. Andei 20 km de bicicleta. Perdi 1,200 kg.
Esta, que agora começa, vai ser igual ou parecida.
Mas pior, em termos de trabalho. E a minha mãe não está cá, para ficar com pequena Mada e com os rapazes, depois do colégio. De maneira que vou passar a semana a fazer malabarismos. E mais uma reportagem, que me pus a inventar (em vez de ficar caladinha, a deixar programas de rádio prontos para Agosto - burra!)
Boa semana, pessoas!