Este primeiro-ministro leva muito a peito o dia 1 de Abril. Aquilo que ele disse à aluna era apenas uma mentirinha de Dia das Mentiras. Só isso. Brincadeirinha!
Aiiiiii, nem sei o que vos diga. Se calhar já emigrava, não sei. Talvez para um país tropical. Assim como assim já não estranhava o clima, que aqui também está um calor de ananases e chuva e trovões, tudo ao mesmo tempo.
id="BLOGGER_PHOTO_ID_5624407959522372082" /> ... precisava de grandes histórias de amor. Casamentos com mais de 25 anos. Histórias de amor lindas, lindas, lindas. Para o programa de rádio, Nós Vencedores. Emails queridos para sonia.morais.santos@gmail.com
E depois de 18 km a pedalar, eis que recebo um email a dizer que... tenho de enviar pela 4ª vez o recibo verde electrónico para uma das empresas que me paga. Ah, mas não pensem que é para enviar por email! Quais quê! Isso faria deste recibo verde um recibo verde... electrónico. Espera. Mas não é disso que se trata? Pois parece que não. Ao primeiro recibo enviado por email faltava a assinatura (outra empresa com a qual colaboro aceitou enviado por email sem assinatura). Muito bem. Ao segundo recibo fiz o seguinte: imprimi, assinei, digitalizei e enviei. Fiquei sossegada. Mas não deu. Era preciso que a assinatura fosse visível em papel, original. Ou seja, era preciso ir lá pessoalmente com o recibo em papel devidamente assinado ou então enviar o papelucho por correio. Respirei fundo, enervada. E, ainda pior, o prazo para a entrega do recibo já tinha expirado, como tal, corria o sério risco de não receber este mês. Lá fui, zangada, entregar aquela gaita. Pensei: talvez ainda receba, vamos ver. Então não é que acabo de receber um email a dizer que a retenção que eu especifiquei não é aceite pela empresa?????? Sendo que é a retenção que me foi dito para passar pelas Finanças e é a retenção que eu faço para TODAS as empresas. AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII, ESTOU TÃO PASSADA, TÃO PASSADA, TÃO PASSADINHA! E, com este vai-e-vem de recibos muito pouco electrónicos, foi-me informado que, efectivamente, não vou receber tão cedo. A sério. Vou ali beber um copo de água com açúcar. Ou com adoçante, vá. Já agora que não engorde também por causa desta porcaria dos recibos electrónicos menos electrónicos que já vi. Arre! (eu até dizia pior - tão mas tão pior! - mas depois botam-se a desmaiar as senhoras educadas, acusando-me de ser ordinária e reles, e eu não quero causar fanicos a ninguém)
Começar o dia a pedalar é outra coisa. Tinha coisas para fazer nos Restauradores e vai daí e pensei: e se fosses de bicla em vez de ires de carro, ó lontra? Ontem soube-te bem o jantarinho na Brasserie mas aqueles bifes vão-te todos para o lombo, sabes disso, não sabes? E eu, cabisbaixa, que sim, que sabia, então não havia de saber? Tanta festa, tanto passeio, tanta rambóia e o meu rabo incha desmesuradamente, já para não falar na barriga, que até dá nervos. E pronto, se bem pensei melhor fiz: montei-me na bicha e lá fui eu para a baixa. Conclusão? Nove quilómetros para lá, nove para cá, 18 ao todo, coisa mai linda. Agora vou a Sacavém fazer uma entrevista, mas de carro, que também não tenho intenção de substituir o Cândido Barbosa.