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Cocó na fralda

Cocó na Fralda

Peripécias, pilhérias e parvoíces de meia dúzia de alminhas (e um cão).

Dia maluco, o de ontem

Pois foi, ontem nem tive tempo para vir aqui ao estaminé, tal foi a correria. Comecei as entrevistas às 10.30 em Lourel (Sintra), segui para Oeiras onde tive outra a meio-dia, depois fui à Lapa. Almocei com meu guapo no Pão de Canela e depois fui à rádio, fazer mais uma entrevista, e terminei às 18.30 com outra, junto ao Vasco da Gama. Pelo meio ainda consegui ir buscar os meus pequenos borregos à carrinha, dar-lhes lanche e beijinhos.
Fiz o jantar, pus a Madalena a comer (os rapazes andavam na brincadeira com os amigos lá fora) e quando o Ricardo chegou já eu estava equipada para ir correr. Corri 6 quilómetros e fi-los muito mais depressa do que nos dias anteriores porque levei música nos ouvidos (e não tenho levado). Foi uma beleza! No final ainda subi e desci os 27 degraus do Pavilhão Atlântico 10 vezes.
Cheguei a casa numa felicidade enorme, mesmo bem disposta, a cantar e a dançar. O pior foi depois. Comecei a sentir uma indisposição gigante, como se fosse desmaiar. O microondas reflectiu a minha imagem e eu estava da cor do papel. Aqueci a minha sopa, trinquei uma maçã nos entretantos, comi a sopa, sentei-me. Daí a mais um bocado a náusea tinha aumentado e eu achei que devia ser fraqueza - vai de comer um iogurte magro.
Pois. Mais uma meia hora e foi tudo parar à sanita. O Gregório não passava cá por casa desde que a Madalena morava na minha barriga, minto!, desde a festa dos meus 10 anos de casada (os shots deram cabo de mim). Seja como for não foi bom. A minha hipocondria veio levemente à tona e ainda pensei que podia estar a ter um enfarte. Mas decidi esquecer o assunto e deitar-me. A verdade é que já não é a primeira vez que tenho um fanico depois de correr. Só nunca me tinha dado para vomitar. Alguém sabe dizer-me o que estarei a fazer mal?

Que grande pepino!

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A querida leitora Sandra Ferreira da Silva mandou-me esta foto que tirou no Pingo Doce há dois ou três dias. E mostra como somos geniais (uma pena que a genialidade não nos dê para sair da crise mais depressa). Ai diz-se que os pepinos contaminados vêm de Espanha? Epá, então toca a riscar essa origem manhosa. São espanhóis, os desgraçados? Nãoooooooooooo! São portuguesinhos, ó para eles, tão tugas que até irrita, quais espanhueles, qual quê!
Como ela própria disse, no email que enviou, dá vontade de cantar: «Zero de incerteza, zero de preocupação!» Ahahahaha! Pepinos porreiros, pá.