id="BLOGGER_PHOTO_ID_5601398502353104258" /> Eh pá, eu gosto muito da minha sogra. Mas chateava-me bastante se, de cada vez que a visse, tivesse de lhe fazer uma vénia. Eu sei que esta não é a sogra, que essa, coitadita, já faleceu. Mas é como se fosse. É assim uma espécie de avógra (que ainda deve ser pior). Aaaah, que bom que é ser do povo!
Termina amanhã o prazo para concorrer. Já há tantas boas participações que não prometo que os resultados saiam no Dia da Mãe... ui, que eu acho que a mentora das chuchas personalizadas vai ficar com a cabecinha em água para escolher a melhor... vai, vai.
Uma entrevista já foi (às nove). Faltam três. Hoje o dia promete ser bem amalucado. E a pena que eu tenho de não acompanhar na TV o casamento real. Oooooooh...
E pronto. Hoje vivi mais uma experiência fantástica que nunca tinha vivido. Mesmo fantástica. E não me canso de dizer que tenho mesmo a melhor profissão do mundo.
De pessoas que tenham dois, três ou mais empregos/trabalhos ao mesmo tempo. Quem se encontrar nesta situação envie-me por favor um email para sonia.morais.santos@gmail.com Obrigada!
Ela prefere, de longe, dormir no chão do que na cama. No chão?, perguntam vocês. No chão, respondo eu. Ainda esta noite, eram 5 da matina, e pequena Mada implorou para ir para o chão. Resisti o mais que pude. Mas o choro dela estava a dar-me cabo da mona, de maneira que acabei por lhe fazer a vontade. Ainda tentei metê-la na minha cama mas, tal como previa, a primeira coisa que fez foi deslizar para o chão e adormecer profundamente. Tapei-a mas, como sempre, fez questão de se destapar de imediato. E ali ficou até às 7h, hora a que acordei e a levei para a cama. Nos restaurante, a tourada é a mesma. Janta num instante e depois pede: Qué chão! A gente arranja uns casacos, porque uma coisa é dormir no chão de casa outra é dormir no chão dos restaurantes, faz-lhe uma espécie de caminha e ei-la toda contente, a dormir em três tempos, num cantinho. É esquisito. Acho que ela tem sangue nómdada e estou a pensar comprar-lhe uma tenda cujo chão seja fofinho, para que, ao menos, durma mais confortável e no seu habitat natural. É isso e sapatos. Quanto menos sapatos melhor. Descalça é que ela está bem, mesmo que seja na rua. Eu sempre disse que o meu homem era muito, mas mesmo muito moreno... agora não tenho dúvidas de que há sangue cigano nesta família.
Não é por nada mas acho que o meu carro quer matar-me. Há bocado, vinha eu a conduzir, quando de repente, e sem que nada o fizesse prever, o filho da mãe decidiu desligar-se. Assim. Puff. A meio do caminho, a uns 80 km/h. Felizmente era uma recta, felizmente deu para dar à ignição tranquilamente e seguir viagem, apesar do susto. O volante todo rijo, os travões nada, porque quando o carro desliga fica morto para a vida, sem reacção. De maneira que estou oficialmente em pânico. Não posso mesmo acelerar sob pena de poder despistar-me à séria, se este anormal decide desligar-se assim de repente. Alguém faz ideia do que pode ser isto? Ódio por mim, não?