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Cocó na fralda

Cocó na Fralda

Peripécias, pilhérias e parvoíces de meia dúzia de alminhas (e um cão).

Morreste-me

O meu dia hoje era espectacular. Levantar às 6,saída às 7, ida para o Porto. Uma entrevista às10h, outra às 11h, outra às 12h. Mais uma às12.30, outra às 14.30, outra às 16.30 e a ultima às 17.45. Era um dia do cacete. E eu digo era porque o filha da puta do meu carro decidiu morrer na estação de serviço de Antuã, onde me encontro neste momento à espera do reboque e do táxi, um para levar a sucata para Lisboa, o outro para me levar a mim (outra sucata, neste instante) para uma rent-a-car do Porto onde vou buscar um veículo de substituição. Ja desmarquei 3 entrevistas e estou para aqui a olhar para o imbecil do meu carro, que morreu depois de lhe ter despejado 30 euros de gasolina no bucho, bem que podia ter morrido antes. E agora é reorganizar a agenda e conformar-me com o facto de que esta viagem não vai afinal ser tão bem aproveitadinha como gostava que fosse. Tudo por causa de uma lata velha. É oficial: estou de relações cortadas com o palhaço do meu automóvel.