Saltar para: Post [1], Comentários [2], Pesquisa e Arquivos [3]

Cocó na fralda

Cocó na Fralda

Peripécias, pilhérias e parvoíces de meia dúzia de alminhas (e um cão).

12 anos de Cocó na Fralda

Fez no dia 19 e eu nem me lembrei. Curiosamente, isto já vem sendo recorrente. Fui ver a publicação de aniverário do ano passado e... aconteceu justamente no dia 22. Atrasada mas pontual no atraso, não se perde tudo.

De todo o modo, gostava de dizer que esta aventura tem sido um prazer, que o ter-me permitido ser livre (não totalmente mas muito mais livre do que era) é o maior de todos os prazeres, que poder viver da escrita e da comunicação com os outros é algo que sempre fiz, enquanto jornalista, mas que há 12 anos faço de outra maneira, mais próxima, mais pessoal, mais livre também. O Cocó já me proporcionou muitas coisas boas (tantas, tantas!) e poucas coisas más, mas que na verdade também foram boas (saber que há gente ruim como nas novelas, assim mesmo ruim-ruim e avariada dos cornos pode ser bom porque ficamos mais inteirados sobre a diversidade humana e mais preparados para o embate, quanto elas decidem investir a sua cornadura contra nós). 

Uma palavra de agradecimento (mais uma) à Ana Garcia Martins, que me chagou a cabeça para criar um blogue, na redacção da Time Out, e eu acho que o criei mais para a calar (consegue ser chataaaaaa) do que para qualquer outra coisa (falamos de um tempo em que ninguém sequer sonhava vir a ganhar dinheiro com blogues, logo o intuito de criar um era pura e simplesmente comunicar o que nos desse na gana). Se não tem sido isso, provavelmente ainda era jornalista, a ganhar miseravelmente e a trabalhar 12 horas por dia (se ainda tivesse emprego). Não me esqueço. Se há coisa que não sou é ingrata.

Obrigada por estarem desse lado, alguns desde o primeiro dia, outros mais tarde, outros mesmo recentemente. Tem sido uma jornada, hein? Vamos lá continuar!

Cocó.jpg

 

25 comentários

Comentar post

Pág. 1/3