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Cocó na fralda

Cocó na Fralda

Peripécias, pilhérias e parvoíces de meia dúzia de alminhas (e um cão).

Rendo-me ao ódio

Amigos da blogosfera:
Tenho escrito sobre a minha vida, aqui. Exponho-me demais, dizem-me alguns. Eu nunca liguei a isso. Porque me dava gozo o desabafo, o despejar das minhas coisas, a partilha. Mas de repente apareceu por aí gente carregada de ódio. Mas ódio a sério. E eu senti-me incomodada. Mesmo. Pela primeira vez, ter um blogue incomodou-me, deu-me desconforto. Ora, não foi para isso que o criei. De modo que, lamento, mas vou ficar por aqui. Não digo que jamais voltarei. Mas, para já, até me lembrar da gente odiosa que comentou coisas inusitadas e más, de uma fúria disparatada que não tem sentido (alguns desses comentários censurei porque o blogue é meu e porque não quero que me agridam na minha casa), enquanto me lembrar que é, também, essa gente que me lê e que conhece a minha vida, e que sabe detalhes dos meus filhos... enquanto isso acontecer não volto.
Obrigada a todos os que gostaram deste cantinho. Obrigada a todos quantos comentaram, ao longo destes quase dois anos. Talvez isto me passe. Ou então não. Tenham, entretanto, umas muito boas vidas. Como dizia o saudoso Raul Solnado: façam o favor de ser felizes. Eu vou continuar a ser. Podem crer que vou. :)

P.S: Acreditam que depois de escrever este post fui ver os comentários ainda não moderados e estava lá uma taradinha que disse que ia criar um blogue para dizer mal do meu blogue? A sério, dá medo. É gente que não está bem, e eu temo quem tem tamanha descompensação. Temo pelos meus filhos, que nunca pediram um blogue. Beijos, mais uma vez, aos outros. Aos sãos.

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