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Cocó na fralda

Cocó na Fralda

Peripécias, pilhérias e parvoíces de meia dúzia de alminhas (e um cão).

Relíquias descobertas

Já noutras arrumações tinha encontrado este meu jogo electrónico. Só nunca lhe tinha metido pilhas. Desta vez... meti. Confesso que não tinha grandes esperanças de que funcionasse. Afinal, trata-se de uma pequena relíquia. O meu pai ofereceu-mo tinha eu uns 7 ou 8 anos. Em Portugal não havia nada disto, mas ele aproveitou uma viagem a Hong Kong e trouxe-me este presente. Eu fiquei doida. Lembro-me tão bem de passar horas a jogar, de delirar quando conseguia passar os níveis com pontuações impecáveis, de sonhar com o jogo e tudo. Não lhe tocava desde a adolescência, para aí. Ontem, porém, quando lhe pus as pilhas e ele funcionou... foi brutal. Foi como se tivesse entrado numa máquina do tempo. De repente, recordei tantas coisas da minha infância... quase que pude sentir-me uma miúda outra vez (quase...). E joguei como se tivesse jogado ontem, lembrei-me logo de tudo.  Também não fazia ideia de que o jogo era uma Nintendo, marca que hoje é tão conhecida cá por casa. Arrumar é mesmo bom, só vos digo. Além do espaço que se ganha, da sensação de se saber de tudo, do prazer da limpeza... ainda se pode recuar no tempo e voltar a ter 7 anos outra vez.


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