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Cocó na fralda

Cocó na Fralda

Peripécias, pilhérias e parvoíces de meia dúzia de alminhas (e um cão).

Comida de Santo

Na sexta-feira tinha pedido, no Facebook do Cocó, sugestões de sítios para jantar com o senhor meu marido. Está mais ou menos assente: dias de Clube de Leitura são dias de irmos jantar a dois (todas as desculpas são boas). Recebi nada mais nada menos que... 163 sugestões. Houve ali um momento em que fiquei meio perdida, mas de repente houve um nome que nos trouxe tão boas recordações... Comida de Santo. Jantei lá muitas vezes, por altura do DNA, fiz lá mais do que uma entrevista, à mesa, e depois tive lá vários tête-à-tête com senhor meu namorado que virou depois marido.

E assim foi. Que saudades tinha da Comida de Santo! Houve uma fase em que era quase cantina, porque morávamos no Príncipe Real. Mas depois mudámo-nos, vieram centenas (milhares?) de restaurantes novos, menos tempo para os experimentar a todos, e este amor antigo ficou esquecido. 

O bom do regresso? Ver que está tudo tal como da última vez. Há sítios que não podem mudar, é bom que não mudem, é perfeito que se mantenham intactos. Assim, nem parece que já passaram tantos anos desde a última vez. E não falo só da decoração. Falo de ver os donos de sempre, e da comida tão boa como antes (já para nem falar da caipirinha).

De maneira que aqui fica o meu agraecimento à Cláudia Almeida (não sei se houve mais alguém além dela a sugerir este clássico).

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