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Cocó na fralda

Cocó na Fralda

Peripécias, pilhérias e parvoíces de meia dúzia de alminhas (e um cão).

A vida numa nuvem

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Em 2014 o meu computador teve um piripaque. Logo a seguir, tive eu, só de pensar que perdia tudo o que lá tinha. Ok, havia coisas que já estavam num disco rígido, mas não estava tudo-tudo-tudo (só pessoas muito organizadas - benza-as Deus - é que estão sempre a actualizar os discos rígidos com tudo o que de novo vai nascendo nos seus computadores). Nesse ano, cedi à nuvem. Optei por uma nuvem da Meo Cloud, porque me garantiram que, apesar de ser uma coisa etérea, tinha segurança e podia estar descansadinha. E sim senhor, tem sido impecável, não se me sumiu nada, e está neste momento carregada como uma nuvem do inverno mais carrancudo possível, coitadinha, não suporta nem mais um ficheiro de uns míseros k.

Vai daí e, já mais confiante, chegou a altura de escolher nova nuvem. Podia continuar no mesmo sítio, que podia, mas agora optei por uma empresa que também me merece toda a confiança (e, nisto, acabo por ser como as velhas, que espalham o dinheiro em vários sítios, para se acontecer alguma coisa ainda sobrar um restinho). Esta empresa, de resto, foi aquela empresa que, na altura do piripaque do meu computador, conseguiu recuperar TODOS os meus ficheiros (ver AQUI). Na altura tinha visto preços e era bárbaro recuperar os dados do computador falecido e os valores apresentados pela HD Rescue foram imbatíveis. E agora que descobri que também têm nuvens (adoro dizer isto assim e imaginar uma empresa que possui nuvens no sentido literal) fui investigar e também têm uma excelente relação qualidade-preço. Além da simpatia e da eficiência, elementos a que sou muito sensível.

De maneiras que, fiquem com esta informação, que há sempre gente a perder dados em computadores moribundos: façam backups, possuam nuvens. A Hd Rescue presta um excelente serviço, não apenas nas nuvens mas ainda a salvar-vos a vida que julgavam perdida para todo o sempre - e a preços de amigo (agora no Natal está mesmo de amigo, com uma campanha na recuperação de dados. Mas pronto, não se ponham a perder dados só para usufruirem da campanha, digo eu.)

Em tendo interesse... é ir AQUI.

Os Papa-Léguas #7 (João Santos)

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João Santos tem 34 anos e nasceu em Trancoso. Aos 30 atingiu o auge. Só que não foi um bom auge. Aos 30 anos, subiu para a balança e ela, que tinha marcado 150 quilos há poucos dias, deu erro. Dito de outro modo, a balança tinha deixado de conseguir pesá-lo. Não tinha quilos programados que chegassem para tanto.

João Santos sempre foi obeso. Ele e os pais. O problema não era genético. Era mesmo cultural. Em casa, comer bem significava comer muito. Fritos, enchidos, carne com fartura, massas, arroz, feijão. Doces. Todos os dias. Muito. Em criança, não se lembra de se sentir triste com a aparência. Havia quem gozasse, claro, há sempre. Mas o seu tamanho também impunha algum respeito, pelo que raras foram as vezes em que alguém pisou o risco. Cresceu com a alcunha de "João gordo". Mais tarde alguns, mais diplomáticos, substituiram o cognome "João Gordo", ostensivamente ofensivo, por um mais simpático "Big John".

Big John sempre praticou desporto. Mas não chegava para contrabalançar o que comia. De resto, gostava de ter seguido a área de Desporto mas falhou nos pré-requisitos. Acabou por estudar Contabilidade no Politécnico da Guarda. Depois, fez uma especialização em Gestão na Universidade da Beira Interior. 

Aos 18 anos, a vida ofereceu-lhe um duro golpe. O pai, que já era doente (tinha, entre outros problemas de saúde, uma fístula numa perna que não havia meio de sarar), morreu-lhe nos braços no dia em que foi ao Hospital de Coimbra fazer exames: "Depois da consulta, fomos almoçar num restaurante com o meu padrinho. À saída, o meu pai estende a mão ao meu padrinho, para se despedir, e eu percebo que ele perdeu as forças e começou a cair. Agarrei-o mas pesava mais de 100 quilos. Acabámos os dois no chão, ele morto nos meus braços. Ainda chamámos o INEM mas já não havia nada a fazer. Tinha tido um enfarte fulminante."

O acontecimento dramático podia ter sido um factor decisivo para que João decidisse inverter o rumo da sua vida. Mas não foi. Sempre tinha comido mal e aos 18 anos não tinha ainda a maturidade suficiente para tomar essa importante decisão. Foi aos 30. Com essa idade, vestia o número 70. As compras tinham de ser feitas no El Corte Inglés, na secção dos tamanhos grandes. "Adorava roupas de marcas baratas mas nunca havia nada que me servisse. Tinha de vestir de marcas como a Gant, que tinha números enormes, mas caríssimos."

Na lista dos seus erros alimentares contavam-se coisas como sobremesas diárias, 1 litro e meio de refrigerantes por dia, cereais açucarados aos quais ainda juntava açúcar, além de almoços e jantares fartos e muitas vezes repetidos. Ao ver a mãe doente com um cancro (possivelmente causado também pela obesidade), começou a ler sobre alimentação. Começou a interessar-se teoricamente pelo assunto. A querer saber mais sobre nutrientes, calorias, hidratos de carbono, proteínas, massa muscular, massa gorda. Um dia, decidiu-se. "Pedi à minha mãe: a partir de agora, só quero bife com salada ou peixe com legumes. Não quero mais batatas, arroz, massa. E basta de fritos e molhos." Foi em Setembro de 2013.

A mãe, sempre que podia, incluía o arrozinho, a batatinha, a massinha. João zangava-se umas vezes, outras não dizia nada, mas nunca lhes tocava. A partir do dia em que tomou a decisão, João Gordo começou também a fazer caminhadas. Todos os dias depois do jantar. Uma hora. Uma hora e meia. Mesmo quando chovia. E chove muito em Trancoso. Mesmo quando estava frio. E faz muito frio em Trancoso. Começou por caminhar, depois arriscou-se a correr. Uns metros, primeiro. Um quilómetro, depois. Vários, um dia.

Em Julho de 2014 estava seco como um bacalhau. Tinha perdido 70 quilos em 10 meses. Sozinho. Sem recurso a nutricionistas ou personal trainers. Nessa altura já corria a sério, já tinha participado no seu primeiro trail (Aldeias do Mondego, 20km). Os amigos, quase todos migrados ou emigrados, quando regressaram a Trancoso em Agosto desse ano para as férias de verão, não o reconheceram. "Tive de me apresentar aos meus amigos. Ninguém sabia quem eu era." João pesava (ainda pesa) 80 quilos e mede 1,83m.

Quando a mãe faleceu, nesse Agosto de 2014, entregou-se de alma e coração (e corpo, sobretudo) ao trail. Fazia provas todas as semanas. E já fez muitas, entre elas: Os Ultrapicos da Europa, em Espanha (55Km + 5500m de desnível positivo), o trail Oh Meu Deus (100Km), o Ultra Sicó. Este ano ia fazer o UTAX (110Km) mas teve de parar aos 25Km para ajudar um amigo que estava em hipotermia. "Estávamos um sítio sem rede e fiz diversas chamadas para o 112 que caíam constantemente porque, com os fogos, as comunicações estavam afectadas. Estive mais de uma hora à espera da ambulância, de maneira que acabei por decidir não continuar a prova e acompanhar o meu amigo." Ainda para este ano tem como objectivo atingir os 2500km corridos (quando conversámos ia em 2150km) e para o ano quer fazer muitas provas, entre elas os 200 km no Oh Meu Deus. 

A mudança na sua vida foi tão grande, tão absolutamente gigante que João, ex-Gordo, ex-Big John quis ajudar outros a alcançarem o mesmo objectivo: uma vida mais saudável, com desporto, com o seu exemplo a servir de farol. Foi assim que nasceu o GDT (Grupo Desportivo de Trancoso): "Em Trancoso, não havendo futebol, não havia mais nada. E eu quero tornar o atletismo uma tradição em Trancoso. O GDT nasceu há um ano e meio e o primeiro objectivo era mesmo pegar só na vertente competitiva. Formar atletas. Mas os jovens só querem ir para o futebol e começaram a aparecer muitas pessoas que queriam ter uma actividade física mas não tinham onde a praticar. Esse grupo cresceu muito. São hoje 75 pessoas. Tenho também ateltas com o mesmo problema que eu, que estão a perder muito peso, o que me deixa muito satisfeito. O GDT é livre, não há pagamento, é uma actividade voluntária. Acho que espalhar o que me aconteceu é o maior pagamento que posso ter."

E o que foi que lhe aconteceu, afinal, com estes 70 quilos perdidos? "A auto-estima melhorou muito. Eu não me sentia mal antes, mas não nego que me sinto muito melhor agora. Antigamente, quando fazia uma abordagem a uma rapariga, eu era o coitadinho. Avançava mas sempre a medo, já à espera da rejeição. Depois de emagrecer senti: 'eu agora sou o prémio. Se alguém quiser vai ter que lutar.' Agora já não vêm a tempo, que já tenho a minha namorada... (risos)". Mudou - e muito - o número que veste (passou de um 70 para um 42). Mudou a vida que leva - antes absolutamente sedentária, hoje perfeitamente frenética. Mudou tudo o que come. Era louco por lasanhas, pizzas, francesinhas. Hoje nem sequer lhe sabem bem. 

A mensagem que deixa é uma e só uma: "É possível. Sem clínicas, sem comprimidos, sem milagres. Com muita força de vontade. Com muito trabalho. Com muita persistência. Acreditem em mim: é possível! Basta querer."

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Saber é poder, sabiam?

Um dos novos jogos da PlayStation 4 mesmo giros para jogar em família é o "Saber é Poder". Para já, é incrível não serem precisos comandos. Por acaso cá em casa já temos comandos sem fios, o que já foi um upgrade fantástico (vocês não imaginam o modo inacreditável como os fios se embrulham cá em casa e a dor de cabeça que é, depois, desembrulhá-los), mas isto é uma nova dimensão. É que basta ter um telemóvel com a aplicação descarregada e... voilà, o próprio telemóvel é o comando! Ou seja, quando os miúdos convidam amigos (ou nós!) para virem cá a casa para um serão de jogatana, não é preciso estar a lembrar para trazerem os seus próprios comandos, para dar para todos! Basta que tragam os telemóveis - e isso, nos dias que correm, não é preciso lembrar a ninguém. 

Depois, o jogo em si é tão giro! É preciso escolher uma das oito personagens disponíveis e a seguir é só jogar em família e com amigos, respondendo a perguntas temáticas mais depressa que os outros participantes. No fundo, é como se fosse um daqueles jogos de cultura geral que passam na televisão - e é que parece mesmo até porque quem dá a voz ao "apresentador" do jogo é, nem mais nem menos que... Herman José!!!!

O PlayLink é uma gama de jogos sociais para toda a família, intuitivos, fáceis de jogar, e com um preço absolutamente imbatível! É que os jogos custam apenas 19,99€! 

Bom, deixo-vos com um pequeno vídeo do jogo. De sublinhar que, entre todos os temas disponíveis, a minha rica beatinha escolheu... Religião. Tão querida. Não me perguntem se soube responder à pergunta, que isso a minha memória já não consegue discernir. O que sei é que foi mesmo uma boa tarde passada a jogar a isto e que vamos repetir muuuuitas e muuuuuitas vezes. 😄

Alta tensão

No fim-de-semana a minha mãe tinha-se sentido mal durante um jantar com amigos e, por insistência de um primo, foi medir a tensão na segunda-feira. A tensão estava a 18. Susto e tal, repetir daí a pouco, acalmou para os 14. A farmacêutica pediu para ela voltar no dia seguinte (ontem). Voltou. Estava a 19,8. Mandaram descansar um pouco, e a seguir repetir. Estava a 20,3. Lá fomos nós para o hospital. Eu, confesso, estava uma pilha de nervos. Ando numa fase em que, por razões várias, já espero sempre o pior. Quando a mandaram fazer um raio-x então... ui! Fiquei a tremer durante mais de uma hora, até ela voltar a ser chamada à médica.

Conclusão: diz que talvez não fosse mal pensado que mamãe prosseguisse tomando os comprimidos que tem de tomar diariamente para a tensão, mas que interrompeu por auto-recreacção porque são diuréticos e "não dá jeito nenhum nesta altura de compras de Natal".

😳

(desculpa lá o mau jeito de contar as tuas diabruras no blogue, mãezinha, mas é só para ver se tomas juízo nessa cabeça).

 

Vamos reflorestar Portugal?

No dia 23 de Novembro foi lançado um movimento comovente, que vai fazer muita diferença nesta altura dramática que o país vive, depois dos incêndios deste ano que devoraram o país. O Movimento Terra de Esperança, uma iniciativa da ANEFA (Associação Nacional de Empresas Florestais, Agrícolas e do Ambiente), pretende garantir a plantação de 500.000 árvores, oferecidas pela GALP, o que corresponde a uma área total  equivalente a 600 campos de futebol. WOW!

No dia 23 voluntários da GALP e vários parceiros plantaram as primeiras árvores na Serra do Açor:

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No site: terradeesperanca.pt/ está toda a informação sobre o projeto e é aqui que se podem inscrever para participar nas próximas iniciativas de reflorestação. Neste site, a ANEFA vai lançando as necessidades de reflorestação: zona a plantar e número de voluntários necessários (podem inscrever-se pessoas em nome individual, empresas, instituições, etc.). A plataforma será alimentada frequentemente de notícias e fotos das diferentes ações “partilháveis” nas redes sociais.

Vou inscrever a malta cá de casa e, numa das próximas vezes, podem contar connosco!

Vamos reflorestar Portugal? Bora lá!

Uma família com muito azar

O Duarte era colega da Mada na escola. Ela teve até uma paixoneta por ele, o que não admira, porque é lindo de morrer. Eu tinha uma adoração pela irmã dele, a Constança, e até a entrevistei aqui no blogue para uma rubrica chamada "Quem sabe sabe". Conversar com a Constança é garantia de umas boas gargalhadas. Miúda mais gira e despachada!

No final do ano passado ficámos a saber que o Duarte não voltaria no ano seguinte. Ia viver para o Norte, para Midões. Falei com a mãe dele, a Rita, e fiquei a saber que era uma decisão já muito pensada e adiada e repensada. A vida por cá era demasiado cara, demasiado intensa. Queriam ir viver uma vida mais simples, mais genuína, com outro vagar, com outra qualidade. O projecto era comprarem, a meias com uns amigos, uma casa grande que transformariam num pequeno hotel rural. E assim foi. O Duarte e as irmãs despediram-se dos amigos e prometemos que haviam de se encontrar.

A escola recomeçou em Setembro, o Duarte já não estava na sala, a vida decorria normal. Até que no dia 15 de Outubro, houve os incêndios por todo o país. E de repente falou-se de Midões e do drama que lá se viveu. E nós lembrámo-nos da Rita e dos três filhos. Quando conseguimos chegar à fala com ela, ficámos de queixo caído. O casarão que tinham comprado tinha ardido completamente. Lá dentro estava toda a vida da família. Tudo. Tachos, roupa, álbuns de fotografias. Brinquedos dos miúdos, objectos importantes, mobiliário. Tudo o que se pode ir acumulando numa vida. Tudo.

A Rita foi ontem ao programa "Queridas Manhãs". 

ESTA é a sua história. De azar. De dor. De perda. E, esperamos todos, de reconstrução.

 

Animais Excecionais (e o que me custou escrever isto com o corrector ortográfico?)

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A Filipa Costa, escritora do livro Animais Excecionais (Chiado Editora), tinha-me enviado um exemplar e pedido opinião. Eu gostei do livro, os mais pequeninos cá de casa também, e eu disse-lhe que havia de falar no livro, seu orgulho, aqui no blogue. 

O que é que sucede? Sucede que andei à procura dele, desesperada, durante dias e dias e dias. Mais de um mês. Ok, não foi todos os dias, como quem vai para o trabalho. Mas, de quando em vez, quando me lembrava lá ia eu às estantes todas, perscrutando prateleiras, com olho de CSI. E nada. Nada de livro. Até que a D. Emília o descobriu, há dias. E eis-me, finalmente, capaz de dar umas palavrinhas sobre este livro em que os animais são capazes de feitos impressionantes. Há um pinguim astronauta, um caracol que é atleta, o bichinho da leitura, a hiena Filomena, a abelhinha Margarida, a avozinha andorinha, o papagaio Simão, a rã estudante-satitante, a girafa entediada. Mas o meu preferido é o Leão Vegetariano. Imaginar um leão a não comer carne, nestes dias que correm em que uma certa tendência para o vegetarianismo e para o veganismo ganha protagonismo, fez-me rir, confeso. E os miúdos - sobretudo a Mada, que também já quis ser vegetariana - adoram.

Happy Kico Nico. É novo, é colorido, é solidário

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Já conhecem o novo Kico Nico? Como sabem, o meu preferido é o chocolate, mas há o rosa, o azul, o branco. E este Natal nasceu um Kico Nico especial. Multi-colorido, de edição limitada e desenhado pela designer de moda espanhola María Escoté, este Kico Nico tem uma componente solidária. Por cada bichinho vendido, a Imaginarium irá doar 1 euro para o projecto de construção de um infantário-escola em Adu, no Quénia (um projecto da ONG You Are Like Me).

Uma boa sugestão de presente de Natal. Dão alegria a quem recebe o Kico Nico e dão alegria às crianças de Adu, que vão receber uma escola novinha em folha!

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 https://www.imaginarium.pt

 

Passatempo Rhinomer Baby #3

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E, no dia em que foram anunciados os vencedores do passatempo anterior, eis o terceiro passatempo Rhinomer Baby.

Relembro que o prémio é um "kit mamã" com produtos Rhimomer Baby, ideais para limpar narizinhos pequenos, não só quando estão constipados mas como parte integrante da sua higiene.

Cada kit contém:

- 1 aspirador nasal - Para eliminar secreções nasais no bebé, tantas vezes quantas as necessárias.

- 1 Rhinomer spray força 0 - Indicado para limpeza nasal diária e em caso de congestão nasal em bebés a partir do primeiro dia.

- Recargas (10 unidades) - Para eliminar secreções nasais no bebé, tantas vezes quantas as necessárias.

- Monodoses (20 unidades) - Indicado para a higiene do nariz, podendo ser utilizada em aerossolterapia.

Dispositivos médicos. Leia cuidadosamente a rotulagem e as instruções de utilização e em caso de dúvidas fale com o seu farmacêutico.

 

Para participarem só têm de enviar uma frase original (ou pequena quadra) que inclua as palavras "Rhinomer Baby" e "Narizinhos Limpos" e enviar para: frasesrhinomerbaby@gmail.com.

Os três participantes com as frases mais originais e criativas recebem os kits.

Têm até esta quarta-feira, dia 13 de Dezembro, às 23.59.

Consultem o regulamento AQUI!

Boa sorteeeeee!

Como pedir ajuda nesta casa

Desapareceu-me um livro que pretendia levar numa viagem que tenho em breve.

Como tenho alguma dificuldade em encontrar livros numa estante cheia decidi pedir ajuda aos meus filhos.

Olharam vagamente para a estante e, passado poucos minutos, encolheram os ombros, pouco ralados com o meu pedido.

Voltei a procurar mas, compreendendo a minha incapacidade, decidi insistir no pedido, com uma nuance:

- Ofereço uma recompensa a quem o encontrar.

- O quê? - perguntou a Mada.

- Para ti pode ser gomas.

- Ah, a recompensa pode ser personalizada? - quis saber o Martim.

- Sim, para ti e para o teu irmão pode ser dinheiro.

Não vos vou dizer o que pediu o Ricardo mas o que sei é que neste momento tenho 4 alminhas especadas a olhar para a estante (o Mateus só não alinhou porque não percebeu a parte do pagamento em troca da busca). 😂