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Cocó na fralda

Cocó na Fralda

Peripécias, pilhérias e parvoíces de meia dúzia de alminhas (e um cão).

Praia e... SPOOOOORTING!

Que bem que se esteve, com amigos, no Bicho d´Água. Que belo dia de praia! Vou ter tantas saudades disto...

E agora... vamos gritar: Spoooorting! O Manel e o pai estão no estádio. Eu, o Martim e a Madalena estamos aqui em casa, de cachecóis no pescoço, a fazer a nossa torcida.

O regresso

Hoje vou buscar os meus filhos. Tenho saudades. A casa fica tão quieta sem eles. É bom, mas agora já chega. Este ano foi muito tempo. Duas semanas antes das férias (com a avó materna), mais duas semanas depois das férias (com os avós paternos). Vem aí a desinquietação, as perguntas, os atropelos, as discussões, a gritaria. Vêm aí os pequenos-almoços, almoços, lanches, jantares para cinco (ufff). Vêm aí as histórias lidas à noite, a roupa aconchegada em três camas, beijos distribuídos aos molhos. Vem aí a azáfama, mesmo quando o corpo parece não aguentar mais nada.
Não posso deixar de agradecer à minha mãe pelas duas semanas que ficou com eles antes de férias (que me permitiram terminar o livro e lhes permitiram dias animados) e aos meus sogros e tios por estas duas semanas pós-férias - eles divertiram-se muito e nós pudemos regressar ao quotidiano com suavidade. Obrigada também ao primo Vasquinho, que lhes fez companhia e permitiu que fossem os primos mais velhos, logo, mais responsáveis e sempre atentos ao pequenote. É uma família mesmo boa, esta!

Nascer no mar

Vladimir Bagrianski é um jornalista russo que vive em França e que fotografou, ao longo dos anos, o nascimento dos 4 filhos no mar.
Eu morria de medo de ter os meus filhos em casa, no mar, no lago, na pradaria... em todo o lugar onde não houvesse médicos, enfermeiros, epidurais, e sobretudo formas de os reanimar caso nascessem em dificuldades. Mas que isto é bonito... isso é.

http://www.sabado.pt/Multimedia/FOTOS/-span--b-Artes-b---span-/Fotogaleria-(714).aspx













A alforreca e eu

Hoje fui correr. Quando já estava a voltar a casa, olhei para um braço do rio e vi-a. Depois, olhei para a minha sombra e sorri: ali, lado a lado, estavam uma alforreca e... eu. Depois do post de ontem, pareceu-me um sinal do universo. Uma ironia do caraças, pelo menos, era. Em seguida, mirei-nos, a mim e à bicha. E decidi que não quero continuar a alforrecar (há verbos que, não existindo, deviam existir). Sou bem maior que uma alforreca, que diabo! E sendo assim já estou a todo o vapor, com trabalho até aos olhinhos. E propostas disparadas para todas as direcções. Não foi por causa da alforreca, claro está. Já ontem tinha começado a arribar. Mas que foi curioso, este encontro, isso foi.

A Gaiola Dourada

Ontem levei mamãe e marido ao cinema, para verem A Gaiola Dourada, que eu já tinha visto. Eles adoraram. E eu amei ter ido ver outra vez. Que ternura de filme, a sério. Gostei tanto como da primeira vez, ou até mais. Agora quero levar os meus sogros. Acho que eles também vão gostar.
E vocês? Já foram ver?


Incendiar por despeito

Parece que um dos incêndios foi provocado por um homem cuja mulher o tinha traído... com um bombeiro. O marido traído decidiu então que era boa ideia atear fogo a uma floresta de todos, destruindo árvores, casas e vidas, provavelmente para ameaçar - também - a vida do amante da mulher. Sim senhor. Está esperto. Ainda bem que a mulher não se meteu com um piloto, senão lá ia um avião ao charco. Ou com um presidente da câmara, que era coisa para largar gasolina a uma cidade inteira.

Entretanto, mais uma bombeira morreu. Tinha 21 anos. Por causa de uma traição ou de um desequilibrado ou de um bêbado qualquer.

Alforreca

Não sei que raio se passa comigo mas eu nem pareço eu. Vocês sabem que costumo ser pessoa assim a dar para o enérgico, sempre com ideias, sempre com ganas de fazer isto e de propor aquilo, sempre a chatear meio mundo para me pôr a fazer mais não sei o quê. Só estou bem ligada à corrente e a fazer vento quando passo. Mas agora... não tenho vontade. Não sei se as pilhas se acabaram, se a ficha se desligou da tomada, se me cortaram a electricidade... estou amorfa, preguiçosa e sem vontade de empreender. Já olhei cá para dentro (estar sem as crianças permite estas introspecções) mas não consigo perceber se é a crise e os cortes por todo o lado que me tolhem, se é o cansaço de andar sempre a correr, se é o calor, se é pura e simples inércia e modorra. Sei que não me reconheço. E que é melhor que me ponha com outra disposição caso contrário estou bem arranjada. Quem não caça não come. E se é verdade que não me fazia mal uma certa míngua, também é certo que tenho três criancinhas para alimentar (e como elas se alimentam, senhores... como elas se alimentam!).
Há por aí quem se sinta assim, em modo alforreca?

Momento twilight da noite

Receber um email de uma pessoa que não conheço, que julga que a minha piada privada de um dos posts abaixo era para si e para uma qualquer «novela» sua que nunca vi, nem faço ideia do que se trata. Mas é que não faço mesmo a mínima ideia! Diz o senhor que não esperava isso de mim. Oi? A minha piada privada só foi testemunhada por mim, pelo meu marido, pela minha irmã e pelo meu cunhado. Não faço piadas com cenas de outras pessoas, e sobretudo não lhes chamaria privadas se fossem públicas... Ele há coisas...

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