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Cocó na fralda

Cocó na Fralda

Peripécias, pilhérias e parvoíces de meia dúzia de alminhas (e um cão).

Casas onde a cocó não se importava de morar #5

Um loft. Era capaz de não dar jeito, com três crianças. Já estou a imaginar toda esta beleza cheia de brinquedos, espalhados por todo o lado. Mas pronto. Já que estamos no terreno da fantasia, podemos sempre imaginar que esta casa seria para a fase pré-filhos. Podiam ter vivido aqui, cocó e seu cocozão, logo a seguir ao casamento, tão felizes e contentes (se bem que amámos a nossa primeira casinha, linda de morrer, na Praça das Flores).

«Cada pessoa nova é um fardo para o planeta»

A população mundial chegou aos 7 mil milhões de pessoas, de acordo com um relatório da ONU. Uma notícia que não é motivo de celebração para todos. O Movimento da Extinção Humana Voluntária considera que cada nova pessoa é um fardo para o planeta. «Somos uma ameaça à vida na Terra. Já passámos da capacidade de manter uma vida sustentável no Mundo há muito tempo. Cada pessoa nova é um fardo para o planeta. Não há motivo para celebrar a chegada a 7 mil milhões de pessoas», disse Les U. Knight, um dos directores do Movimento da Extinção Humana Voluntária (VHEMT), em entrevista ao portal de notícias G1.

Nós cá em casa temos três fardos. Somos, supostamente, uma família que sobrecarrega o planeta. Mas acho que estes senhores deviam vir cá a Portugal e dar uma vista de olhos na nossa curva de crescimento demográfico e nos efeitos que o envelhecimento da população trará daqui a alguns anos, não muitos.

O Mundo Mágico de Jack

Fomos ao TIL e gostámos. Foi a primeira vez que a Madazinha foi ao teatro e portou-se lindamente. Quietinha, cantou, bateu palminhas e apesar de não ter percebido nada da história gostou particularmente da vaca Branquinha. Parabéns ao TIL por mais um bom trabalho (apesar de já ter visto outros de que gostei mais).

Desporto, desporto, desporto

O primeiro a sair de casa foi o Manel. Depois de uma lesão que o afastou dos relvados durante alguns meses (quase pareço o Luís Freitas Lobo ou o Rui Santos, no blá-blá-blá futebolístico), lá foi ele para o seu amado Sporting. Teve sorte. Era dia de jogos contra o Benfica. Dois jogos, duas vitórias. Nada mau, para a rentrée.

Enquanto o Manel e o pai estavam na bola, eu, o Martim e a Mada fomos andar de bicicleta (ela atrás, está bom de ver, é despachada mas ainda não nos acompanha nos 6 km da ordem).
E depois, foi tudo a despachar para Carcavelos, que o Martim tinha aula de surf. A praia estava maravilhosa, um sol lindo, um céu azul.

Agora vou fazer ajudar o Manel a estudar para Ciências da Natureza. E ganhar fôlego para um sem-número de compras inadiáveis: sapatos de Inverno, calças (as deles estão todas rotas nos joelhos, mesmo as que já têm joelheiras), casacos e sei lá o que mais... Venham as Ciências da Natureza.

Maya

O novo programa da Maya exerce um magnetismo esquisito em mim. Eu começo a ver aquilo e fico grudada, como se ela fosse o tocador de flauta e eu a serpente. É incrível a forma peremptória como a taróloga diz às pessoas coisas como:
- Não tem que se preocupar, a cirurgia vai correr lindamente!
ou
- O seu marido já não tem qualquer sentimento por si, minha querida, por isso é seguir em frente.
ou
- Pode ficar descansada que a sua filha vai passar nos exames.
ou
- Esteja tranquila, o homem com quem iniciou esta relação é bem intencionado.

Ora bem. E se a cirurgia corre mal e a senhora fica a babar? E se o marido da outra a ama de paixão e ela o manda para as urtigas, porque a Maya disse? E se a filha da outra chumba? E se o fulano que a mulher arranjou é um bandalho do piorio? E se, de repente, toda uma audiência televisiva se puser à porta do estúdio, com vidas falhadas por culpa da bruxa que garantiu uma coisa que, afinal, era outra?
Eu sei que as pessoas são crescidinhas e acreditam no que querem acreditar. Mas dá-me medo. Tanta certeza sobre a vida e sobre o futuro dá-me medo. E, ainda assim, ali fico, em frente ao ecrã, boquiaberta e sem me mexer. E, já agora, amor: a Maya diz que os Peixes vão ter um dia do cacete. Assim mesmo espectacular. Aproveita. Se ela diz...

Para a semana, tudo muda. Ou não.

No Brasil foi comer como se não houvesse amanhã. E beber caipirinhas, cada uma com meio quilo de açúcar. E cervejolas. E pastéis. Cheguei cá e ainda não me consegui pôr nos eixos. Dias difíceis, chuva, muito trabalhinho e pouca vontade de me mexer. Hoje vou levar a minha mãe a um dos meus restaurantes preferidos. E, claro, ninguém espera que vá ser uma contenção espantosa. Não vai. Para a semana faço anos. Não me parece que escolha salada para o jantar. E ainda não decidi se faço festa, mas se fizer também não me parece que vá ficar a ver os amigos alambazarem-se e eu de roda de uma sopinha de agrião. De maneira que isto está difícil. Retomar os bons hábitos custa. Já abrir a comporta para tudo o que é disparate é bem fácil.
Para começar, para a semana retomo o Bootcamp e as corridas. Depois, a ver se faço as minhas sopas em quantidade industrial. E a coisa há-de lá ir, com muita calminha. Até porque não tarda... é Natal.

Cocó sempre amiga

Descobri através de uma amiga (obrigada, R) o seguinte: a Zippy está a promover as Semanas do Bebé Zippy (até 20 de Novembro). E o que é isso? É uma espécie passatempo - e se eu gosto de passatempos! - em que é oferecido 1 prémio de valor até 400€ por semana, e ainda 1 de 10 vouchers semanais de desconto, no valor de 20€ cada. Só temos de escrever uma frase ou um texto até 420 caracteres com a palavra Zippy e a frase ou o texto mais comentado habilita-se a ganhar estes prémios fantásticos. Que tal? Minha gente, é concorrer, é concorrer. Sabem que terão de concorrer contra a cocó, mas pronto, achei que não era bonito guardar a informação só para mim. Podem saber tudo aqui. Boa sorteeee...

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