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Cocó na fralda

Cocó na Fralda

Peripécias, pilhérias e parvoíces de meia dúzia de alminhas (e um cão).

Cá estou eu, electrocutadinha

Vá lá, vá lá, podia ter sido pior. Engordei um quilo mas vim na hora certa porque a massa gorda, essa desgraçada, é que aumentou um bom bocado. Agora estabelecemos uma nova meta, ambiciosa, mas exequível e sobretudo saudável. Claro que isso implica fechar a matraca e eu, que sou menina com mais eventos sociais (leia-se farras de amigos) que a querida Lili Caneças, tenho um verdadeiro martírio pela frente. Costa do meu coração, já sabes: afasta de mim esse cálice! Ai como eu invejo quem pode comer e beber tudo o que lhe aparece à frente sem ter a ameaça da engorda! Sim, é contigo AB! Grrrrrrrrr.

Choy again

Voltei em força às corridas. Corri 5 km no sábado e outros 5 no domingo. Ontem, depois da corrida ainda subi e desci 7 vezes os 27 degraus do Pavilhão Atlântico. E como em equipa que ganha não se mexe cá estou eu, de novo, na clínica Pedro Choy da Avenida de Roma. Engordei dois quilos, acho. E estou preparada para levar nas orelhas. E para os choques eléctricos na pança, claro. Tenho a desculpa do Inverno, que foi rigoroso. A chuva colou-me ao sofá e levou-me a uma ou outra asneira alimentar. Agora pago a factura pois claro. Mas não tarda já estou melhor. Aí que já oiço a doutora Anabelaaaaaaa! Aí que medoooooooo!

Contra a homofobia

Fico tão mas tão feliz por Portugal já ser um país onde o vencedor de um Globo de ouro pode agradecer ao amor da sua vida sem ter medo, vergonha ou preconceito. Foi bonito e bom (para mim, claro) ver o Luís Borges declarar-se ao marido Eduardo Beauté em cima do palco do Coliseu.

Olá, obrigada e bom fim-de-semana

Estou melhor, muito obrigada pela vossa preocupação. A sério. Alguns de vocês são tão queridos, tão presentes, tão cuidadosos que conseguem bater alguns dos meus amigos aos pontos. Não sei se isso faz de vocês pessoas mesmo espectaculares ou se faz de alguns dos meus amigos uma bela bosta, mas como quero ser pela tolerência, prefiro acreditar que vocês é que são mesmo do canário. Leitores do canário que eu tenho, pá!
Ontem estive malzito, o olho inchado e quente e a doer bastante - acho que não deve ter ajudado ter coçado bastante de noite. Afastei-me do computador, que não me fazia sentir nada melhor, e hoje sou outra. Claro que, como atrasei as coisas hoje ainda não tinha conseguido cá vir. Mas vim agora, dizer-vos que não só não morri como não ceguei, tenho portanto razões de sobra para estar muito feliz e contente.
Ah, dizer-vos que amanhã, sábado, sai uma reportagem minha, na Notícias de Sábado, sobre pessoas que vencem a inércia - e têm movimentos cívicos para agitar a sociedade que temos, nas mais variadas vertentes. Espero que gostem.
E pronto. Desejo-vos um fim-de-semana perfeito. Beijos e abraços.

Enfim, cá vai então

O local onde aconteceu o quase-rapto foi no Campo Grande. Não tenho a certeza que seja boa ideia dizê-lo porque não quero lançar o alarmismo naquela zona, e também porque, na verdade, creio que quem atacou ali pode perfeitamente atacar noutro local. As pessoas deslocam-se, certo? O que acho importante é alertar-vos para que este tipo de situação existe, em Lisboa. Não apenas no Campo Grande, mas possivelmente em qualquer lugar. É importante estar atento.

Ainda a questão do vídeo

Não concordo com quem diz que o vídeo do espancamento da jovem não devia ser mostrado. Se todos nós não víssemos, se a sociedade não fosse alertada para este tipo de coisas, viveríamos mais felizes mas muito mais ignorantes sobre aquilo que estamos a criar, sobre aquilo que realmente se passa. Vale mais não saber? Não ver? Fazer como a avestruz?
A divulgação permite a discussão. Permite a reflexão. Permite o debate. Permite a consciencialização. Permite, inclusivé, que os envolvidos sejam punidos.
Enfim, poderá ser defeito profissional, mas ser avestruz não faz, definitivamente, o meu género.

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