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Cocó na fralda

Cocó na Fralda

Peripécias, pilhérias e parvoíces de meia dúzia de alminhas (e um cão).

Então essa inspiração, hum?

Então, senhores? Para já, dizer que este passatempo não é só para mulheres, tá? Eu bem sei que a maior parte das pessoas que cá vem é senhoras donas mães e coisa e tal. Mas também há homens e os homens também podem escrever quadras catitas, que não é proibido.
Ontem a participação foi espectacular, com resmas de emails, hoje está assim mais esmorecida. Ora, aqui a Cocó gosta de ter sarna para se coçar (que, como vocês sabem, não faço nada, não trabalho, sou muito rica e tenho imensos empregados e jardineiros e mordomos, e estou um bocadito entediada de estar sempre a boiar na minha piscina), e por isso apela ao escritor que mora em vocês para sair cá para fora e mostrar do que é capaz! Força nisso, minha gente. Ou já se esqueceram de como são lindas as t-shirts, hum? Vá, que eu ontem já estava pouco indecisa com quem devia vencer, de maneira que quanto mais mandarem mais vou ter um ataque de nervos... Andem lá com isso! Inspirem-se, sim? Ah, e a Piri-Piri também vai ajudar na escolha da melhor frase, claro (ó para mim a sacudir a água do capote!). Estamos a gostar tantoooooo disto!

1 milhão

Xinapá! Disseram-me assim: "Ena, já chegaste ao milhão de visitas, hein?" E eu com cara de néscia, ai foi? A sério? Foi?
E não é que foi? O Cocó nasceu em Janeiro de 2008 e já teve 1 milhão de visitantes! Que bonito, senhores. E eu que nem dei por nada!

Nós

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Ontem foi o jantar de despedida da revista Nós (revista de sábado do jornal i). Éramos uns 15 e a Picanha foi o sítio eleito para dizermos um "Até já! uns aos outros, que neste meio estamos sempre a cruzarmo-nos, mesmo quando menos esperamos. De resto, muitos de nós já tínhamos trabalhado juntos há anos atrás, nesse projecto irrepetível chamado DNA (chuinf).
Eu tinha prometido uma valente bubadeira, porque da última vez que tinha ido à Picanha estava grávida, de modo que vi todos os meus amigos beberem as suas caipirinhas enquanto eu sorvia, triste, a minha caipirágua.
Afinal, não me emborrachei, para tristeza de muitos, que perguntavam insistentemente: "Então, então? Tanta promessa..." Pois. Mas horas antes tinha estado cá em casa a Patrícia, a fazer-me drenagem linfática, e ainda mais horas antes tinha feito a minha caminhada de 1 hora em passo rápido, e a caipirinha olhava para mim e gritava CALORIIIIIIAS e eu acabei por me controlar um bocado.
A Nós deu-me gozo e fiz alguns trabalhos de que gostei muito. O da Servilusa foi um deles, porque mexeu comigo e eu já tinha saudades de fazer trabalhos que mexessem comigo. Vou ter saudades da Nós. Mas vou ter saudades, sobretudo, de trabalhar com o Pedro, que eu adoro, e com quem trabalho há 14 anos. E do Gonçalo, que andou comigo por todo o país, com uma barriga enorme, sempre a pensar Ai-que-é-hoje-que-esta-me-vai-parir-no-banco-de-trás-ai-que-é-hoje-que-vou-ter-de-ser-parteiro-porra-para-isto. E da Carmo (ai ontem eu quase me desmachei quando a Carmo e o Pedro se despediram, caraças, que isto de ser mariquinhas é uma chatice).
E pronto. É mais um ciclo se fecha, nesta minha vidinha, nesta nossa vidinha. Abram-se novas janelas, se faz favor, para todos. E a ver se o próprio i encontra um rumo, porque não há coisa mais triste que o fecho de um jornal, e porque tenho lá muita gente conhecida a trabalhar.
Senhores: força aí, sim? i num instante tudo se compõe. Boa?
Até já, malta da Nós.